19 de junho de 2009
17 de junho de 2009
menina bonita bordada de flor.
Menina bonita bordada de flor.
Eu vi primeiro, eu vi primeiro, eu vi primeiro.
Menina bonita bordada de flor,
Menina bonita bordada de flor.
Eu vi primeiro, eu vi primeiro, eu vi primeiro
Todo encanto dessa moça,todo encanto dessa moça!
Vai ver era só dizer a ela assim:
-Moça por favor, cuida bem de mim!"
Ah, se essa musica criasse pernas e conseguisse falar por mim.
Um jeito diferente, bonito. Uma personalidade forte, que é capaz de chocar, se você não observar e conhecer bem. Uma capacidade que tem de deixar as pessoas confortáveis e felizes, incrivelmente felizes. Deixa com vontade só de olhar. Deixa com desejo cada um que sente vontade. Um desejo que arde dentro. Esse desejo que se espalha tão rápido que quando você se dá por si, está em outra dimensão, com outros pensamentos.
Uma saudade que bate quando você pensa em tudo isso. E quando não pensa, acaba lembrando de algo que acaba fazendo pensar, e pensar em tudo agora, dói. Mas sempre dá pra fazer aquela força pra não enxergar, né? Mas um dia você acaba enxergando, e acaba doendo muito mais.
Tanta imaginação, tanto balanço, tanta sincronia. Me conhece pela voz, sabe se eu escondo algo, ou se eu estou pensativa. Tanto gosto, tanto sabor. Tanta magia e felicidade.
É, uma pessoa especial. Uma boa (ótima) pessoa para guardar nas lembranças. Uma pessoa que vai (?) deixar tantas saudades, e essas vão ser tão imensas, e eu tenho quase certeza que irão doer.
Tudo isso, falo por mim.
17 de maio de 2009
20 de abril de 2009
19 de abril de 2009
poema achado
Para trás
Na quina,
Na esquina,
Daquela vida,
Daquele amor.
poema achado no fundo de um caderno, achei melhor postá-lo, pois do sentimento pelo qual foi escrito, as palvras formaram uma bela sintonia.
1 de abril de 2009
O novo, de novo.
Sentimentos que acabam e se reiniciam de forma tão absurdamente rápida, que podem parecer irreais.
Vamos decifrá-los para podermos passar adiante, para uma nova etapa. Mas que discurso mais comum! E aposto que já foi utilizado por mim. Porém, com essas palavras restam uma esperança de passar adiante.
Enterremos este, que está chegando um novo, para fazer a lavagem do corpo e da alma. Um sentimento novo, de novo. Mas deste, eu não abrirei mão segundo algum. Pois foi tão rápido e intenso que bastou uma piscadela de olhos...
29 de março de 2009
Que tanto significava para tantas outras pessoas, e que para mim já passou a significar quase as 24 horas de um dia (e de todos). Como pode em um minuto passar tanta coisa na cabeça de uma pessoa? Tantos pensamentos, tantos lugares. Tanto querer de algo ou alguém.
Um minuto que quando acabavam seus 60 segundos, pareciam que levavam com eles todos os sentimentos que começaram a mil por hora no primeiro segundo.
Quanta besteira minha. Passar uma hora e um minuto esperando para ver outro minuto daquele, porque aquilo sim, aquele minuto significava que tinha alguém pensando em você, alguém importante. Aquele insignificante número (horas e minutos iguais têm um algarismo só, e em alguns poucos casos dois) determinava sua felicidade passageira e fugaz, tão fugaz que demora geralmente 60 segundos.
Conheço muitas pessoas que desse minuto fazem festas, e eu já fui assim um dia, um dia que eu me preocupava com o amor. Ah, outra observação sobre horas e minutos repetidos é que são extremamente valorizados pelas pessoas que estão amando. Principalmente um amor daqueles bem difíceis. Esse pequeno minuto (60 segundos) pode significar a esperança desse amor, e acaba tornando-se uma necessidade para acreditar nesse amor.
Senti a necessidade de escrever sobre esse minuto, pois ele já me foi a garantia de um amor. E agora, esses minutos pelos quais meu dia girava em torno, não me importam mais.
obs.: Quando comecei a escrever este texto, era 11:11
24 de março de 2009
7 de março de 2009
E agora, o que estava acontecendo com ela? Por que estava tão aguniada na presença dele. Era porque era ele, ele que tanto a atormentava nos seus sonhos e nos lugares para onde saía, e ela tanto olhava. Mal podia acreditar que era ele mesmo que estava ali. Tentou pensar no que puxar assunto. Mas não era boa nisso. O que fazer? O que sempre fazia. Tentar ser simpática, só que isso não era uma coisa de que ela realmente deveria se orgulhar, porque por mais que tentasse, sempre parecia antipática. Tá, melhor ficar em silêncio.
....
e ele foi embora.
Qual vai ser o rumo dessa história tão sem começo, será que também não vai ter final?
O tempo estava ameno, tudo estava mais ou menos. Mas a felicidade no fundo dos corações estava tão abundante naquele lugar. Os sorrisos, os abraços, menos ali. Onde a gente estava.
O tempo passou.
passou...
27 de fevereiro de 2009
A dor de saudade
Pois é meu caro Neruda, a saudade é aquilo que nos ocupa um maior espaço no nosso coração sentimental (porque existem dois tipos de coração: o que bate e nos matém vivos, e o que bate para que não nos tornemos totalmente frios), mas, como se já não bastasse isso, a saudade é o que nos causa uma das piores dores.
O melhor a fazer seria abrirmos nossos olhos para algo além daquilo que nos causa essa dor, querer algo a mais do que aquilo que nos é destinado. Sim, formos além, conseguir, mesmo com as interferências. Ver o futuro com olhos de quem quer ver o futuro.
25 de fevereiro de 2009
Foi deste jeito que saistes de mim hoje. Hoje para todo o tempo que aguentar. Serei feliz. Bem feliz. Adeus roma, menorquetrês, hotcappucino, e todas essas lembranças que agora vão entrar na caixa. Aquela perto do coração.
18 de fevereiro de 2009
8 de fevereiro de 2009
Uma saudade.
3 de fevereiro de 2009
26 de janeiro de 2009
Caminhando, olhou para o pôr-do-sol. Como era misterioso todas aquelas cores em um céu, que muitas vezes possui apenas uma cor. Viu a primeira estrela no céu. Não fez um pedido, pois não achava necessário. Foi apenas como no ano novo, em meio de tantas outras promessas de outras pessoas, prometeu apenas que seria feliz, bem feliz.
É essa felicidade que ela mesma se prometeu que agora questionava, aquele momento, que parecia tão parecido com tantos outros, porém, sabia que era único, aquelas cores, jamais estariam ali daquele jeito. Daquela mistura, daquelas formas indefinidas.
O que será que estava faltando? Já sabia, e sabia daquilo desde que havia visto aquilo, sentido aquilo, que lhe parecia tão familiar. Era música, não para dançar, pois não tinha ritmo (até nisso a personagem lhe parecia familiar.), era apenas pra se balançar, com algumas notas.
Olhou mais uma vez para o céu, e como já era esperado, ele estava de novo se tornando apenas uma cor. E ela, estava se tornando a mesma de novo. Como foi rápido essa mudança.
E voltou. Para a borda da piscina, onde adorava deitar e olhar o céu alguns meses atrás. Foi apenas bom, relembrar tudo aquilo.
Um relacionamento pode ser como um tango. Ou até mesmo uma dança. Começa com as apresentações, depois vem a parte mais emocionante, e por fim, termina, com um simples passo. Gracioso, na maioria das vezes.
23 de janeiro de 2009
Conseguia achar uma beleza, por menor que seja, e era particular. Só dela.
Gostava de escrever também, escrevia sobre aquilo que via, que era para não esquecer. Mas, quanto mais escrevia, mais coisas acrescentava em seus textos. Mais palavras, mais sentimento.
Até que conheceu alguém, que lhe dava muito mais inspirações para observar, e para escrever. Mas esse mesmo alguém, lhe tirou toda sua vontade de observar e de escrever.
Não sabia mais o que fazer, e cada dia que passava ia junto com as horas, todas as suas observações, textos, lágrimas..
Até que ela cresceu. E sentiu falta daquilo tudo. Mas decidiu parar. Parar de observar, e parar de escrever. É, essas coisas lhe trouxeram tanta felicidade, e tanta tristeza. Dois opostos que andaram juntos por muito tempo.
Agora era hora de decidir por apenas um deles.
13 de janeiro de 2009
9 de janeiro de 2009
6 de janeiro de 2009
fraqueza é virtude?
Sou fraca por me deixar levar por um amor que de uma das partes não existe mais.
Sou fraca o bastante de não saber dizer não.
Sou fraca o bastante para ver o que é o melhor para mim.
Sou fraca por ainda correr atrás de você.
Sou fraca por não querer te esquecer.
27 de dezembro de 2008
25 de dezembro de 2008
A menina do vestido listrado.
Como são engraçadas as coincidências da vida. Naquele dia, ela esperava, neste dia, ela se afastava. Estava fugindo daquilo que um dia quis que fosse verdade. Neste dia não havia lua grande e amarela. Havia apenas o perfume que lhe atría e lhe repulsava.
Havia o sonho, aquele sonho. Aquelas palavras ditas, tão confusas quanto o sonho todo. Mas também tão verdadeiras quanto a realidade. Sabia que como aquele dia, isto tudo ainda não terminaria assim. Tinha certeza disso.
22 de dezembro de 2008
É, esta é a sina de um geminiano, tem dois lados, dois opostos, duas opniões. E ainda, ser o protótipo de um apaixonado errante.
20 de dezembro de 2008
19 de dezembro de 2008
Cansei.
(e ao mesmo tempo te quero loucamente.)
13 de dezembro de 2008
12 de dezembro de 2008
10 de dezembro de 2008
3 de dezembro de 2008
1 de dezembro de 2008
O coração doeu e bateu mais forte. Desejou ao menos uma vez, só uma, que seu amor tivesse perto, para lhe abraçar, e fazer com que aquilo se fosse. Pelo menos aquela vez. Será que tinha um amor? Sabia que amava, mas esse amor lhe amava?
Isso fez seu coração doer mais, e aquelas músicas, aquelas lembranças, todas juntas.
Se você achasse que sua vida está passando muito rápido, talvez seja porque o ano passou muito rápido, e tudo que você aprendeu, ainda não deu tempo de ser digerido. E nem pensado nas causas ou conseqüências.
Hoje li um blog que falava do cheiro. Foi bom saber que o cheiro da pessoa é uma coisa que marca não só para mim. O perfume marca, querendo ou não, cada momento, bom ou ruim.
Me fez pensar nos amores, os passageiros e os permanentes. Nos amores marcantes e nas paixões despercebidas, fugazes. Nas promessas loucas que a gente faz em momentos de declarações e essas promessas, de alguma forma, são para demonstrar o quão grande é esse amor.
E principalmente, na diferença básica entre 'eu te amo' e 'eu amo você'. Depois de muitas discussões com uma querida amiga, chegamos à seguinte conclusão:"Eu te amo é como dizer bom dia, as pessoas não sabem mais a diferença, e dizem a qualquer momento. Eu amo você, é algo mais intenso, que demonstra um amor maior". Se alguém contradizer, não vou ligar muito, pois essa conclusão é minha forma (e a dela) de transmitir algum sentimento.
23 de novembro de 2008
Tanto faz se você vem ou vai.
Se eu quero um beijo ou um abraço.
Tanto faz se você diz que sim ou se diz que não.
Se está chovendo ou fazendo sol.
Tanto faz se você me ama ou me odeia.
Se você canta ou apenas assobia.
Tanto faz se eu te quero agora ou se eu te quis ontem.
Se eu quero correr ou apenas caminhar.
Tanto faz é um termo muito vazio.
16 de novembro de 2008
4 de novembro de 2008
15 de outubro de 2008
7 de setembro de 2008
Tentar esqueçer faz lembrar
e quando lembra fez doer
mas por que faz doer,
se o que sente não é mais amor?
ou será que é amor?
mas amor deveria ser das duas partes,
deveria ligar-se uma para outra no meio da noite,
e dizer:"eu te amo. to com saudade. fica comigo pra sempre?"
mas não é isso que acontece.
nem vai acontecer.
o amor não é passageiro,
apenas é esquecido.
mas sempre continua lá...
o amor.
quero esquecer meu amor.
4 de setembro de 2008
Lembranças de dois
caiu devagar
O vento soprou
soprou tranquilamente
A lua, que continuava tão
grande e graciosa
Em poucos instantes se transformou
em atraente e perigosa
Me deixei levar pelo leve encanto
Que hoje, recai no meu pranto
Um pranto sem razão ou sofrimento
Se apenas pudesse ter esquecido
Se minha memória falhasse
e tudo com ela carregasse
Lembranças de nós dois
Que agora para os dois
não passaram de histórias mal contadas.
30 de agosto de 2008
Que o vento passa e se deixa carregar
Que a luz bate num simples despertar
De uma nota musical que flutua longe
Até encontrar seu destino
No ouvido mais puro que houver
Para ganhar real sentido
De um som ainda indistinto
Impossivel de não se notar
E quando notado, o mais belo a encantar.
17 de agosto de 2008
Distraidamente
já fiz de tudo pra esconder
o que ainda fica exposto
é o sorriso em seu rosto
Como pode a lua se esconder tão rapidamente?
Como pode o sol aparecer tão repentinamente?
O vento bateu no seu rosto
olhando nos meus olhos
você que me deixou ir
como quase por um abrigo,
me afundei na sua solidão
Dancei com o vento
você não fez questão dessa dança
e me deixou só
como sempre fui
parece que não se importava
com mais nada
me deixando lá
só com as estrelas.